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Pelas minhas viagens, de aqui e de ali vou-me perdendo com a certeza de que no fim da linha me encontrarei. Para quem gosta de aventuras e enigmas pode perder-se e encontrar-se por aqui
Dei por mim, hoje, depois de uma amiga me ter perguntado pelo blog, pela escrita, a questionar-me o mesmo.
A questionar-me sobre esta muxima. E esta muxima surgiu muito por causa de uma resposta que uma das minhas tias dizia sempre que eu queria algo: "Temos que fazer boa muxima na mamã, para ela te deixar ir".
Portanto, a boa muxima era sempre com a intenção de conseguir algo em troca.
Só anos mais tarde a muxima passou a significar para mim o seu significado à letra: coração.
Conseguir algo do meu coração, conseguir algo que o meu coração seja capaz de dar aos outros foi o ponto de partida.
No meu coração levo os sítios, trago as pessoas, guardo as experiências, sufoco as frustrações.
Ultimamente tem sido um lugar de sufoco, que obstrui o pensamento e não deixa fazer o simples: expressar-me.
Para (re)começar resolvi registar as tantas aventuras destas minhas viagens, realocando posts que apenas se ficaram pelo Facebook na altura em que de facto aconteceram.
É possível que este sítio se torne estranho, desorganizado, uma verdadeira secretaria de post-its, ou uma tarde de pastéis de feijão e conversas improvisadas.
Sem grandes promessas, talvez recupere aqui o canto aberto do meu coração. Vou fazer boa muxima, quem sabe consigo.
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