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Pelas minhas viagens, de aqui e de ali vou-me perdendo com a certeza de que no fim da linha me encontrarei. Para quem gosta de aventuras e enigmas pode perder-se e encontrar-se por aqui
Primeiro estranha-se, depois entranha-se... ou melhor, aceita-se.
Confesso que a primeira reacção foi de estupefacção.
Não podia acreditar que à porta do Museu de Arte de Filadélfia está a estátua de uma figura que não passa de um personagem de cinema.
O Rocky dá as boas-vindas a quem vai visitar os Jardins do Oriente, Picasso ou uma colecção de surrealistas.
Às vezes, vi eu, os turistas nem chegam a entrar no museu. Limitam-se à fotografia com o Rocky e seguem caminho. Nem aproveitam para subir as escadas, tão longas assim, e fotografar o belo skyline que se desenha à entrada do museu.
Mas nem é isso que me preocupa. Preocupa-me o facto de que em muito pouco tempo serão muitos os que vão acreditar que o Rocky era um herói de Filadélfia e não um simples personagem de um filme protagonizado pelo Sylvester Stallone.
E não, não vi nenhuma estátua ao Bruce Springsteen. Estranho!
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